Esse post foi publicado 07 de junho de 2013 às 15:47 e está arquivado em Textos. Você pode acompanhar quaisquer respostas a esta entrada através do RSS 2.0 feed. Você pode deixar uma resposta, ou trackback de seu próprio site.
Lembrete à presidente Dilma Rousseff
Dizia-se que no Brasil não havia petróleo, mas ele jorrou no poço de Lobato, Bahia, em 1939.
No início dos anos 50 houve um grandioso movimento para defender nosso petróleo da cobiça estrangeira, envolvendo intelectuais progressistas e nacionalista, militares e estudantes. A palavra de ordem “O petróleo é nosso” ecoou pelos quatro cantos do Brasil, defendendo o monopólio estatal e a criação de uma empresa pública para explorá-lo. Foi criada a Petrobras em 1953.
O presidente Getúlio Vargas foi levado ao suicídio pela defesa da soberania nacional, do monopólio estatal do petróleo e pela criação da Petrobrás. Morreu, mas não cedeu a imposições do capital estrangeiro e de seus prepostos internos. Passou para a história como a maior figura brasileira do Século XX.
Jango foi deposto por manter a política de Getúlio e frear a voracidade do capital estrangeiro.
A ditadura militar, que nós combatemos, apesar dos piores desmandos e crueldades, defendeu o monopólio estatal do petróleo e desenvolveu a Petrobrás.
A Petrobras foi um dos pilares da industrialização do Brasil, prospectou o território nacional, desenvolveu estudos avançados para explorar petróleo em águas profundas, e descobriu o pré-sal, inserindo o Brasil no contexto das nações com grandes reservas de petróleo e gás.
E a senhora, presidente Dilma?
Está mesmo disposta a entregar aos gringos o pré-sal e as áreas de exploração de petróleo que restaram, depois da sua alienação a preço de banana pelos entreguistas Fernando Henrique e Lula?
Ou vai despertar a guerrilheira da COLINA e da VAR-Palmares, a quem o povo brasileiro confiou a Presidência da República?
Qual o título que a senhora levará para a história? A de entreguista ou a de guerrilheira-estadista, defensora da soberania nacional e do povo brasileiro?
A escolha é de Vossa Excelência.
Atenciosamente,
Arnaldo Mourthé
Rio de Janeiro, 07 de junho de 2013.
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